Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 3 de 3
Filtrar
Mais filtros










Intervalo de ano de publicação
1.
Rev. bras. med. esporte ; 22(4): 256-260, July-Aug. 2016. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-794856

RESUMO

RESUMO Introdução: A flexibilidade corporal é um dos componentes da aptidão física relacionada com a saúde e desempenho físico. Esse componente tende a diminuir com o envelhecimento, sendo passível de modificação por treinamento específico; por outro lado, essas adaptações favoráveis tendem a desaparecer com destreinamento. Objetivo: Avaliar a influência do histórico de exercício físico e/ou participação desportiva competitiva na juventude sobre a flexibilidade corporal em adultos que foram pouco ativos ou sedentários nos últimos cinco anos. Métodos: Análise retrospectiva de 1.388 indivíduos avaliados entre 2012 e 2015. Após aplicação de critérios de exclusão, a amostra final incluiu 533 adultos (63,6% homens; 20-94 anos de idade) pouco ativos ou sedentários nos últimos cinco anos. Em uma breve entrevista foram obtidos os perfis de exercício físico na infância/adolescência (PEFIA) e nos últimos cinco anos de vida. Esses perfis foram agrupados em três categorias, em função da quantidade mínima de exercício recomendado para cada idade, como: abaixo, adequado ou acima. A flexibilidade foi avaliada pelo Flexiteste e o flexíndice (FLX) foi calculado - somatório dos resultados da mobilidade passiva de cada um dos 20 movimentos articulares medidos (escala de 0 a 4) -, que foi posteriormente ajustado por idade e sexo por percentis (P-FLX) (Araújo, 2008). Resultados: Homens e mulheres adultos fisicamente inativos nos últimos cinco anos tiveram P-FLX medianos, respectivamente, de 25 e 35. Quando classificados pelo PEFIA, não foram observadas diferenças entre homens (P=0,23) e mulheres (P=0,10) no P-FLX. Conclusão: A flexibilidade de adultos pouco ativos ou sedentários nos últimos cinco anos, quando avaliada pelo FLX, é inferior à prevista para a idade e não é influenciada pelo PEFIA, indicando que o sedentarismo recente é prejudicial à flexibilidade global e que um histórico de mais exercício e/ou esporte na juventude não parece prevenir essa deficiência.


ABSTRACT Introduction: Flexibility is one of the components of performance and health-related physical fitness. This component tends to decrease with aging, but can be modified through specific physical training; on the other hand, these favorable adaptations tend to disappear with detraining. Objective: To evaluate the influence of physical exercise and/or participation in competitive sports during childhood and adolescence on flexibility in adults who have been mostly inactive, or sedentary in the last five years. Methods: Retrospective analysis of 1,388 subjects evaluated between 2012 and 2015. After applying the exclusion criteria, the final sample comprised a total of 533 adults (63.6% men; 20-94 years old), mostly inactive or sedentary over the last five years. The childhood and youth physical exercise profile (CYPEP) and profile of exercise in the last five years were obtained in a brief interview. These data were classified into three categories, according to the minimum recommended exercise for the specific age group, into: below, adequate and above. Flexibility was assessed by the Flexitest, and the flexindex (FLX) was calculated, as the sum total of the results of passive mobility of each of the 20 joint movements measured (scale of 0 to 4); the FLX was then adjusted by age and sex reference percentiles (P-FLX) (Araújo, 2008). Results: Men and women who had been physically inactive for the last five years showed median P-FLX, respectively, of 25 and 35. Using the three CYPEP categories, there were no differences between men (P=.23) and women (P=.10) in P-FLX. Conclusion: When evaluated by the FLX, adults who had been mostly inactive, or sedentary in the last five years showed lower levels of flexibility compared to their age-reference values, which were not influenced by CYPEP, indicating that a recent sedentary lifestyle compromised overall flexibility, and that a more activity pattern of exercise and sports during youth is unable to prevent this deficiency.


RESUMEN Introducción: La flexibilidad es uno de los componentes de la aptitud física relacionada con la salud y el rendimiento físico. Este componente tiende a disminuir con la edad y puede ser modificado por el entrenamiento específico; por otra parte, estos ajustes favorables tienden a desaparecer con desentrenamiento. Objetivo: Evaluar la influencia de la historia de ejercicio físico y/o la participación en competencias deportivas en la juventud sobre la flexibilidad de los adultos menos activos o sedentarios en los últimos cinco años. Métodos: Análisis retrospectivo de 1.388 sujetos evaluados entre 2012 y 2015. Después de los criterios de exclusión, la muestra final fue de 533 adultos (63,6% hombres; 20-94 años) poco activos o sedentarios en los últimos cinco años. En una breve entrevista se obtuvieron perfiles de ejercicio físico en la infancia/adolescencia (PEFIA) y en los últimos cinco años. Estos perfiles se agruparon en tres categorías en función de la cantidad mínima de ejercicio recomendado para cada edad como: abajo, adecuada o arriba. La flexibilidad se evaluó mediante Flexitest y el flexindex (FLX) fue calculado mediante la adición de los resultados de la movilidad pasiva de cada uno de los 20 movimientos articulares medidos (escala de 0 a 4), que se ajustó posteriormente para la edad y el sexo en percentiles (P-FLX) (Araújo, 2008). Resultados: Hombres y mujeres adultos físicamente inactivos en los últimos cinco años tuvieron P-FLX medio, respectivamente, 25 y 35. Cuando se clasificaron por PEFIA, no hubo diferencias entre hombres (P = 0,23) y mujeres (P = 0,10) en P-FLX. Conclusión: La flexibilidad de adultos poco activos o sedentarios en los últimos cinco años, según FLX es menor de lo esperado para la edad y no está influenciada por el PEFIA, lo que indica que el reciente estilo de vida sedentario es perjudicial para la flexibilidad general y una historia de más ejercicio y/o deporte en la juventud no parece prevenir esta deficiencia.

2.
Arq Bras Cardiol ; 100(4): 333-8, 2013 Apr.
Artigo em Inglês, Português | MEDLINE | ID: mdl-23545996

RESUMO

BACKGROUND: The heart rate (HR) achieved at the end of an exercise test (ET) is called maximal HR and is known to have clinical and epidemiological relevance. For its correct measurement, it is necessary that the ET be truly maximal. OBJECTIVE: To evaluate the influence of a history of intense physical activity and/or participation in sports competitions during youth on the maximal HR (% of age-predicted HR) on a clinical cardiopulmonary exercise test (CPET). METHODS: A total of 600 non-athlete individuals (65.8% males) with a mean age of 46 ± 13.7 years, under primary prevention of cardiovascular diseases and who underwent maximal CPET, were retrospectively selected. Their physical activity profile during childhood/adolescence (PAPCA) was classified in scores growing from 0 to 4, with value 2 corresponding to their respective age-predicted levels. RESULTS: None of the 20 individuals with maximal HR values equal to or greater than 200 bpm had been inactive or somewhat active during childhood/adolescence. A significant association was observed between PAPCA scores and maximal HR (% of age-predicted HR) (p = 0.02), with a 7-bpm higher value for PAPCA scores 3-4 (32.9% of the sample) in comparison to PAPCA 0-2. CONCLUSION: Two hypotheses exist to explain these results in individuals who had been more active during youth: a) persistence of chronic adaptations to training on the cardiac chronotropism, or b) higher ability and/or motivation to achieve a truly maximal CPET. Information on the physical activity profile during childhood / adolescence may contribute to the interpretation of maximal HR on ET.


Assuntos
Teste de Esforço/métodos , Frequência Cardíaca/fisiologia , Estilo de Vida , Esforço Físico/fisiologia , Esportes/fisiologia , Adulto , Doenças Cardiovasculares/prevenção & controle , Teste de Esforço/psicologia , Feminino , Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Estudos Retrospectivos , Esportes/estatística & dados numéricos
3.
Arq. bras. cardiol ; 100(4): 333-338, abr. 2013. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-674200

RESUMO

FUNDAMENTO: A Frequência Cardíaca (FC) alcançada ao final de um teste de exercício (TE) é denominada FC máxima e possui reconhecida relevância clínica e epidemiológica. Para sua medida correta é necessário que o TE seja verdadeiramente máximo. OBJETIVO: Avaliar a influência do histórico de exercício físico intenso e/ou participação desportiva competitiva na juventude sobre a FC máxima (% da prevista pela idade) em um teste cardiopulmonar de exercício (TCPE) clínico. MÉTODOS: Foram selecionados retrospectivamente 600 indivíduos não atletas (65,8% homens) com idade de 46 ± 13,7 anos, em prevenção primária de doenças cardiovasculares, submetidos a um TCPE máximo. O perfil de exercício físico na infância/adolescência (PEFIA) foi classificado em escores crescentes de 0 a 4, com o valor 2 correspondendo aos níveis esperados para a faixa etária. RESULTADOS: Dentre os 20 indivíduos com valores de FC máxima igual ou maior do que 200 bpm, nenhum deles tinha sido inativo ou pouco ativo na infância/adolescência. Houve uma associação significativa entre escores de PEFIA e a FC máxima (% da prevista pela idade) (p = 0,02), com um valor de 7 bpm mais alto para os escores de PEFIA 3-4 (32,9% da amostra) quando comparados com 0-2. CONCLUSÃO: Duas hipóteses surgem para explicar esses resultados nos indivíduos mais ativos na juventude: a) persistência de adaptações crônicas do treinamento sobre o cronotropismo cardíaco ou b) maior capacidade e/ou motivação para alcançar um TCPE verdadeiramente máximo. Questionar sobre o perfil de exercício físico na infância/adolescência pode contribuir para a interpretação da FC máxima no TE.


BACKGROUND: The heart rate (HR) achieved at the end of an exercise test (ET) is called maximal HR and is known to have clinical and epidemiological relevance. For its correct measurement, it is necessary that the ET be truly maximal. OBJECTIVE: To evaluate the influence of a history of intense physical activity and/or participation in sports competitions during youth on the maximal HR (% of age-predicted HR) on a clinical cardiopulmonary exercise test (CPET). METHODS: A total of 600 non-athlete individuals (65.8% males) with a mean age of 46 ± 13.7 years, under primary prevention of cardiovascular diseases and who underwent maximal CPET, were retrospectively selected. Their physical activity profile during childhood/adolescence (PAPCA) was classified in scores growing from 0 to 4, with value 2 corresponding to their respective age-predicted levels. RESULTS: None of the 20 individuals with maximal HR values equal to or greater than 200 bpm had been inactive or somewhat active during childhood/adolescence. A significant association was observed between PAPCA scores and maximal HR (% of age-predicted HR) (p = 0.02), with a 7-bpm higher value for PAPCA scores 3-4 (32.9% of the sample) in comparison to PAPCA 0-2. CONCLUSION: Two hypotheses exist to explain these results in individuals who had been more active during youth: a) persistence of chronic adaptations to training on the cardiac chronotropism, or b) higher ability and/or motivation to achieve a truly maximal CPET. Information on the physical activity profile during childhood / adolescence may contribute to the interpretation of maximal HR on ET.


Assuntos
Adulto , Feminino , Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Teste de Esforço/métodos , Frequência Cardíaca/fisiologia , Estilo de Vida , Esforço Físico/fisiologia , Esportes/fisiologia , Doenças Cardiovasculares/prevenção & controle , Teste de Esforço/psicologia , Estudos Retrospectivos , Esportes/estatística & dados numéricos
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA
...